13 fevereiro 2014

As pesquisas indicam que cerca de 25 mil trabalhadores, entre crianças e adolescentes, são escravizados anualmente no país.
As cores da escravidão, de Ieda de Oliveira, retrata os casos de exploração do trabalho infantil  que ocorrem no Brasil, desde as áreas urbanas até os canaviais nas áreas rurais, ilustrando, em 91 páginas, os graves problemas que atingem esses milhares de brasileiros de acordo com a pesquisa.


No livro, temos um documentário baseado em uma história real acerca do trabalho infantil. Tonho, um adolescente de 17 anos, protagoniza a infância roubada, em virtude da exploração a que é subordinado. O espaço geográfico ilustra  uma fazenda no Pará, cercada de violência, em que há a reconstrução de uma história real, mas  também de ficção,  enviesada pela esperança e pelos sonhos de menino.
                                           Desejo ao 9º ano uma boa leitura!

Saiba mais:      


Ieda de Oliveira é escritora, compositora e pesquisadora. Sua obra literária e musical é dedicada ao público infantil e juvenil. É doutora em Estudos Comparados de Literaturas em Língua Portuguesa, mestre em Literatura Brasileira e especialista em Literatura Infantil e Juvenil.


O ilustrador:

Rogério Borges atua com ilustração desde a década de 1970. Formado em Comunicação Visual, trabalhou em agências de publicidade e em várias editoras. Recebeu prêmios como Jabuti de Ilustração, o Altamente Recomendável de Imagem, pela FNLIJ, e o Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA).

                                                    Professora Marília Mendes 

Para maiores informações sobre o trabalho escravo no Brasil, acesse o site: http://reporterbrasil.org.br/trabalhoinfantil/

Acompanhe a lista suja do trabalho escravo no Brasil: http://reporterbrasil.org.br/listasuja/resultado.php  


 FONTE: http://www.promenino.org.br/direitosdainfancia/eca-e-legislacao?utm_source=Grants2014&utm_medium=Adwords&utm_campaign=Adwords-GrantsFT&gclid=CJX7kODz8sMCFdcRgQod700Atg

ECA e Legislação


As crianças e adolescentes brasileiros são protegidos por uma série de regras e leis estabelecidas pelo país. Após anos de debates e mobilizações, chegou-se ao consenso de que a infância e a adolescência devem ser protegidas por toda a sociedade das diferentes formas de violência. Também acordou-se que todos somos responsáveis por garantir o desenvolvimento integral desse grupo.
Partindo dessa premissa, o arcabouço legal brasileiro traz vários instrumentos que designam os direitos das crianças e asseguram a sua proteção. O primeiro é a própria Constituição Federal Brasileira de 1988, que determina que haja "prioridade absoluta" na proteção da infância e na garantia de seus direitos, não só por parte do Estado, mas também da família e da sociedade.
A Constituição é o mais importante conjunto de normas de um país, que determina as atribuições e limites das instituições, os direitos dos cidadãos e os deveres do Estado. A Constituição, também conhecida como Carta Magna, é a lei suprema e fundamental do Brasil e se situa no topo de todo o ordenamento jurídico. Ou seja, nenhuma lei pode contrariar o que está determinado nela.
Para ser efetivada, os preceitos da Constituição devem ser transformados em leis. No caso da infância, a lei mais importante é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), lei nº 8.069. Em vigor desde 1990, o ECA é considerado um marco na proteção da infância e tem como base a doutrina de proteção integral, reforçando a ideia de "prioridade absoluta" da Constituição.
No ECA estão determinadas questões, como os direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes; as sanções, quando há o cometimento de ato infracional; quais órgãos devem prestar assistência; e a tipificação de crimes contra criança.
Para se aprofundar nos conteúdos do Estatuto, conheça o ECA Comentado e o Entendendo o ECA.



No dia 27 de junho, finalmente, a PEC do Trabalho Escravo foi aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado. Mas a proposta ainda passará por votação no plenário da casa. Ela visa a expropriação de terras onde houver exploração de trabalhadores. E não à toa. Isso porque, segundo a Comissão Pastoral da Terra, primeira entidade a denunciar o trabalho escravo no Brasil, cerca de 25 mil trabalhadores são escravizados a cada ano, muitos deles crianças e adolescentes. - See more at: http://www.sopacultural.com/as-cores-da-escravidao/#sthash.UC2MVkij.dpuf
No dia 27 de junho, finalmente, a PEC do Trabalho Escravo foi aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado. Mas a proposta ainda passará por votação no plenário da casa. Ela visa a expropriação de terras onde houver exploração de trabalhadores. E não à toa. Isso porque, segundo a Comissão Pastoral da Terra, primeira entidade a denunciar o trabalho escravo no Brasil, cerca de 25 mil trabalhadores são escravizados a cada ano, muitos deles crianças e adolescentes.
Em dezembro de 2003, o Congresso Nacional alterou o Código Penal para melhor caracterizar o crime de ‘reduzir alguém à condição análoga de escravo’, definindo-o como submeter a trabalhos forçados, jornada exaustiva ou condições degradantes e restrição de locomoção em razão de dívida contraída. Tal crime pode ser punido com 2 a 8 anos de prisão, podendo chegar a 12, se cometido contra criança ou por preconceito.
As Cores da Escravidão
As Cores da Escravidão
Passados 10 anos, no entanto, a legislação pouco foi aplicada, sendo a impunidade, conforme salienta a Organização Internacional do Trabalho, uma das principais causas do trabalho escravo no mundo e não diferente no Brasil de hoje. Mergulhando neste mundo desde a posse de um documento do Ministério Público sobre o ‘trabalho escravo sem cor’ no Brasil de hoje, a escritora Ieda de Oliveira lançou recentemente o romance As Cores da Escravidão, para jovens a partir da oitava série e adultos.
O livro narra a história do menino Tonho, um menino que vive o sonho de uma vida melhor. Embalado pelas histórias da avó, ele convence o amigo João a seguirem um ‘gato’ (homem que recruta trabalhadores, servindo de intermediário entre o empreiteiro e o peão) que apareceu na cidade convocando as pessoas para ganhar dinheiro. Mas a realidade encontrada pelos meninos é dura e triste. Saiba mais a seguir.
- See more at: http://www.sopacultural.com/as-cores-da-escravidao/#sthash.UC2MVkij.dpuf
No dia 27 de junho, finalmente, a PEC do Trabalho Escravo foi aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado. Mas a proposta ainda passará por votação no plenário da casa. Ela visa a expropriação de terras onde houver exploração de trabalhadores. E não à toa. Isso porque, segundo a Comissão Pastoral da Terra, primeira entidade a denunciar o trabalho escravo no Brasil, cerca de 25 mil trabalhadores são escravizados a cada ano, muitos deles crianças e adolescentes.
Em dezembro de 2003, o Congresso Nacional alterou o Código Penal para melhor caracterizar o crime de ‘reduzir alguém à condição análoga de escravo’, definindo-o como submeter a trabalhos forçados, jornada exaustiva ou condições degradantes e restrição de locomoção em razão de dívida contraída. Tal crime pode ser punido com 2 a 8 anos de prisão, podendo chegar a 12, se cometido contra criança ou por preconceito.
As Cores da Escravidão
As Cores da Escravidão
Passados 10 anos, no entanto, a legislação pouco foi aplicada, sendo a impunidade, conforme salienta a Organização Internacional do Trabalho, uma das principais causas do trabalho escravo no mundo e não diferente no Brasil de hoje. Mergulhando neste mundo desde a posse de um documento do Ministério Público sobre o ‘trabalho escravo sem cor’ no Brasil de hoje, a escritora Ieda de Oliveira lançou recentemente o romance As Cores da Escravidão, para jovens a partir da oitava série e adultos.
O livro narra a história do menino Tonho, um menino que vive o sonho de uma vida melhor. Embalado pelas histórias da avó, ele convence o amigo João a seguirem um ‘gato’ (homem que recruta trabalhadores, servindo de intermediário entre o empreiteiro e o peão) que apareceu na cidade convocando as pessoas para ganhar dinheiro. Mas a realidade encontrada pelos meninos é dura e triste. Saiba mais a seguir.
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No dia 27 de junho, finalmente, a PEC do Trabalho Escravo foi aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado. Mas a proposta ainda passará por votação no plenário da casa. Ela visa a expropriação de terras onde houver exploração de trabalhadores. E não à toa. Isso porque, segundo a Comissão Pastoral da Terra, primeira entidade a denunciar o trabalho escravo no Brasil, cerca de 25 mil trabalhadores são escravizados a cada ano, muitos deles crianças e adolescentes.
Em dezembro de 2003, o Congresso Nacional alterou o Código Penal para melhor caracterizar o crime de ‘reduzir alguém à condição análoga de escravo’, definindo-o como submeter a trabalhos forçados, jornada exaustiva ou condições degradantes e restrição de locomoção em razão de dívida contraída. Tal crime pode ser punido com 2 a 8 anos de prisão, podendo chegar a 12, se cometido contra criança ou por preconceito.
As Cores da Escravidão
As Cores da Escravidão
Passados 10 anos, no entanto, a legislação pouco foi aplicada, sendo a impunidade, conforme salienta a Organização Internacional do Trabalho, uma das principais causas do trabalho escravo no mundo e não diferente no Brasil de hoje. Mergulhando neste mundo desde a posse de um documento do Ministério Público sobre o ‘trabalho escravo sem cor’ no Brasil de hoje, a escritora Ieda de Oliveira lançou recentemente o romance As Cores da Escravidão, para jovens a partir da oitava série e adultos.
O livro narra a história do menino Tonho, um menino que vive o sonho de uma vida melhor. Embalado pelas histórias da avó, ele convence o amigo João a seguirem um ‘gato’ (homem que recruta trabalhadores, servindo de intermediário entre o empreiteiro e o peão) que apareceu na cidade convocando as pessoas para ganhar dinheiro. Mas a realidade encontrada pelos meninos é dura e triste. Saiba mais a seguir.
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No dia 27 de junho, finalmente, a PEC do Trabalho Escravo foi aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado. Mas a proposta ainda passará por votação no plenário da casa. Ela visa a expropriação de terras onde houver exploração de trabalhadores. E não à toa. Isso porque, segundo a Comissão Pastoral da Terra, primeira entidade a denunciar o trabalho escravo no Brasil, cerca de 25 mil trabalhadores são escravizados a cada ano, muitos deles crianças e adolescentes.
Em dezembro de 2003, o Congresso Nacional alterou o Código Penal para melhor caracterizar o crime de ‘reduzir alguém à condição análoga de escravo’, definindo-o como submeter a trabalhos forçados, jornada exaustiva ou condições degradantes e restrição de locomoção em razão de dívida contraída. Tal crime pode ser punido com 2 a 8 anos de prisão, podendo chegar a 12, se cometido contra criança ou por preconceito.
As Cores da Escravidão
As Cores da Escravidão
Passados 10 anos, no entanto, a legislação pouco foi aplicada, sendo a impunidade, conforme salienta a Organização Internacional do Trabalho, uma das principais causas do trabalho escravo no mundo e não diferente no Brasil de hoje. Mergulhando neste mundo desde a posse de um documento do Ministério Público sobre o ‘trabalho escravo sem cor’ no Brasil de hoje, a escritora Ieda de Oliveira lançou recentemente o romance As Cores da Escravidão, para jovens a partir da oitava série e adultos.
O livro narra a história do menino Tonho, um menino que vive o sonho de uma vida melhor. Embalado pelas histórias da avó, ele convence o amigo João a seguirem um ‘gato’ (homem que recruta trabalhadores, servindo de intermediário entre o empreiteiro e o peão) que apareceu na cidade convocando as pessoas para ganhar dinheiro. Mas a realidade encontrada pelos meninos é dura e triste. Saiba mais a seguir.
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No dia 27 de junho, finalmente, a PEC do Trabalho Escravo foi aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado. Mas a proposta ainda passará por votação no plenário da casa. Ela visa a expropriação de terras onde houver exploração de trabalhadores. E não à toa. Isso porque, segundo a Comissão Pastoral da Terra, primeira entidade a denunciar o trabalho escravo no Brasil, cerca de 25 mil trabalhadores são escravizados a cada ano, muitos deles crianças e adolescentes.
Em dezembro de 2003, o Congresso Nacional alterou o Código Penal para melhor caracterizar o crime de ‘reduzir alguém à condição análoga de escravo’, definindo-o como submeter a trabalhos forçados, jornada exaustiva ou condições degradantes e restrição de locomoção em razão de dívida contraída. Tal crime pode ser punido com 2 a 8 anos de prisão, podendo chegar a 12, se cometido contra criança ou por preconceito.
As Cores da Escravidão
As Cores da Escravidão
Passados 10 anos, no entanto, a legislação pouco foi aplicada, sendo a impunidade, conforme salienta a Organização Internacional do Trabalho, uma das principais causas do trabalho escravo no mundo e não diferente no Brasil de hoje. Mergulhando neste mundo desde a posse de um documento do Ministério Público sobre o ‘trabalho escravo sem cor’ no Brasil de hoje, a escritora Ieda de Oliveira lançou recentemente o romance As Cores da Escravidão, para jovens a partir da oitava série e adultos.
O livro narra a história do menino Tonho, um menino que vive o sonho de uma vida melhor. Embalado pelas histórias da avó, ele convence o amigo João a seguirem um ‘gato’ (homem que recruta trabalhadores, servindo de intermediário entre o empreiteiro e o peão) que apareceu na cidade convocando as pessoas para ganhar dinheiro. Mas a realidade encontrada pelos meninos é dura e triste. Saiba mais a seguir.
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Em dezembro de 2003, o Congresso Nacional alterou o Código Penal para melhor caracterizar o crime de ‘reduzir alguém à condição análoga de escravo’, definindo-o como submeter a trabalhos forçados, jornada exaustiva ou condições degradantes e restrição de locomoção em razão de dívida contraída. Tal crime pode ser punido com 2 a 8 anos de prisão, podendo chegar a 12, se cometido contra criança ou por preconceito.
As Cores da Escravidão
As Cores da Escravidão
Passados 10 anos, no entanto, a legislação pouco foi aplicada, sendo a impunidade, conforme salienta a Organização Internacional do Trabalho, uma das principais causas do trabalho escravo no mundo e não diferente no Brasil de hoje. Mergulhando neste mundo desde a posse de um documento do Ministério Público sobre o ‘trabalho escravo sem cor’ no Brasil de hoje, a escritora Ieda de Oliveira lançou recentemente o romance As Cores da Escravidão, para jovens a partir da oitava série e adultos.
O livro narra a história do menino Tonho, um menino que vive o sonho de uma vida melhor. Embalado pelas histórias da avó, ele convence o amigo João a seguirem um ‘gato’ (homem que recruta trabalhadores, servindo de intermediário entre o empreiteiro e o peão) que apareceu na cidade convocando as pessoas para ganhar dinheiro. Mas a realidade encontrada pelos meninos é dura e triste. Saiba mais a seguir.
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